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História Farroupilha – República Juliana e Anita

18 de setembro de 2017

Giusseppi Garibaldi construiu em terras gaúchas os lanchões Farroupilha e Seival. Contudo, não havia acesso ao mar. Logo, o atrevido corsário italiano solucionou a questão de forma bastaste singela, embora, para época representasse um verdadeiro feito! Determinou a feitura de dois carretões, com enormes rodas, segundo relatos, nem prego e sequer parafusos foram utilizados para tanto, apenas encaixes nas madeiras. Havendo construído ditos lanchões nas imediações da Lagoa dos Patos, os carroções foram postados dentro da lagoa, procedendo assim, por igual, com os lanchões.

            Com aproximadamente cem (100) juntas de bois, atreladas aos carroções, os lanchões, foram retirados das águas, por tração animal, vieram para cima daqueles, seguindo, das proximidades da Lagoa dos Patos, em de 05 de julho, para cruzar dificuldades, aportando, na lagoa de Tramandaí, em 11 de julho de 1839. As embarcações foram comandadas por John Grigs (barco Seival) e Giuseppe Garibaldi. Grigs finalizou a viagem, enquanto a nau de Garibaldi, naufragou e com ele, a maior parte do seu efetivo humano. O Corsário, por bom nadador, venceu as águas, chegando à praia, com alguns de seus homens.

Foto internet

Uma tempestade destruiu o Farroupilha, restou o Seival, para conquistar Laguna.

A tela em relevo, representa(ria) imagens do naufrágio do Farroupilha.

Imagens transporte do Seival e Farroupilha, via terrestre.

Dentre aqueles que perderam a vida no naufrágio, estão listados diversos italianos, companheiros de Garibaldi, nas adjacências da área conhecida como cemitério de navios.

         Os marinheiros salvos do naufrágio do Farroupilha, estupefatos, localizaram o navio Seival, nas proximidades do local conhecido como Lagoa do Camacho, em Santa Catarina.

A tela em relevo, representa(ria) imagens do naufrágio do Farroupilha

         Fatos curiosos revelam, a cumplicidade da população na condução terrestre dos lanchões, quanto, quando da âncora do Seival na região da Lagoa do Camacho, num enfoque de simpatia na adesão à causa!

         E Anita?!? Ah, a esta mulher de fibra, essa guerreira…! falaremos outro dia!

Texto de Renato Schorr

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